Atividade Prática

Após uma atividade desenvolvida em artes onde fizemos uma releitura de uma quadro de Velazques pretendo desenvolver esta mesma atividade com meus alunos mas a releitura

será de uma obra de Pieter Bruegel, Jogos de crianças (children׳s Games), como foi trabalhado as brincadeiras em virtude da semana da criança, onde eles tiveram uma semana de atividades diferenciadas, pedirei que na tela em questão sejam identificadas as diferentes brincadeiras que ali estão retratadas, bem como das que não são mais tão habituais em seus momentos de lazer. A proposta final seria um resgate das diferentes brincadeiras ali propostas.

Visita a Bienal

Após a visita a Bienal, optamos pelas obras de Francisco Matto para elaborarmos o nosso projeto, ainda não apliquei o nosso projeto com meus alunos, devido a atropelação com o fechamento das avaliações, mas assim que puder vou colocá-lo em prática, mas podemos observar o ótimo resultado que a colega Elizabeth obteve com seus alunos.

Ludicidade

" É somente no brincar que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral, e somente sendo criativo pode descobrir o seu eu" - Winnicott.

Com a correria do dia-a-dia, cobrança de resultados acabamos esquecendo da importância da brincadeira na rotina de nossos alunos, cobramos disciplina em sala de aula, conteúdos a serem estudados, cobrança, cobrança e cobrança e quando se tem horário para recreação esquecemos de trabalhar brincadeiras básicas, que as vezes muitas crianças não conhecem devido a viverem em outra época, com outros interesses. Quando tivemos a primeira aula de ludicidade brincamos, brincamos e brincamos e foi tão prazeroso poder reviver brincadeiras de nossas infâncias, o que esta aula refletiu em minha prática? Tudo pois pude revitalizar minhas horas na recreação, ver as crianças descobrindo o Escravos de Jó, brincando de Pássaro no ninho, entre outras. As brincadeiras, agora, não estão se restringindo a somente horas no pátio, estabelecemos duas vezes por semana para nos últimos trinta minutos da aula brincarmos, então jogamos forca, jogo da velha, memória, stop entre outros e estas atividades contribuiram com um crescimento da turma, seja na sua ortografia, pois estão mais cuidadosos e observadores com as palavras que lêem e escrevem, até mesmo a professora quando esquece um acento não escapa da sua fiscalização, é muito bom presenciar este crescimento.

Um pouco mais sobre contação de histórias

"Na arte, há sempre um dado imponderável, inexplicável, surpreendente, que, às vezes, contra todos os prognósticos e possibilidades, ilumina a obra, ou a sua execução, e a torna superior. O que torna grandes contadores de caso, ao mesmo tempo, num Juca de Oliveira, num Manuelzão, num Joel Rufino dos Santos? Difícil saber, a não ser uma luz interior, diferente em cada um, mas com certeza sempre acesa."Maria Antonieta Antunes Cunha - Como contar histórias? *

Pesquisando na rede sobre contação de histórias acessei ao blog do professor Halem Souza chamado Ração(Razão)das Letras, onde ele coloca algumas dicas para se ter um bom desempenho ao se contar uma história e fala de sua experiência em contar histórias, faz um alerta com relação a esta arte de contação de histórias quando diz " me preocupa um pouco a maneira como a escola em geral a tem tratado: um simples artifício para ajudar a passar o tempo." vale a pena conferir.

As palavras de Maria Antonieta Antunes Cunha foram buscadas neste blog.

Literatura Infanto-juvenil

Este semestre, como já mencionei em outras postagens, foi muito gratificante. Por que? Neste semestre tivemos disciplinas essencialmente práticas, o reaprender a trabalhar com métodos que utilizamos em aula de uma forma mais atraente para nossos alunos, foi o que aconteceu com a contação de histórias.

Como foram enriquecedoras estas aulas, no sentido de mostrar como é feito habitualmente uma hora do conto e como podemos usar diferentes formas de contar uma mesma história. Já na primeira aula o vídeo que assistimos sobre as formas de se contar uma história percebi como usamos (eu) maneiras que nos foi passada a muitos anos e continuamos a repeti-las. Após ler os textos e as recomendações sobre como contar uma boa história, decidi fazer na semana do folclore uma forma diferente de expor as lendas que pretendi trabalhar com meus alunos. Contei diferentes lendas e as comentamos, após dividi meus alunos em grupos e distribui os textos com as lendas discutidas, ficando a cada grupo a incumbência de contar para os demais a lenda escolhida. Eles ficaram livres para escolherem como apresentar as suas histórias e trabalharam em cima disso, elaboraram desenhos para auxiliar na hora da apresentação, foi muito bom pois evidenciaram um comprometimento em apresentar um bom trabalho, cuidando de detalhes e solicitando a atenção dos demais colegas. Achei muito importante esta forma diferente de se trabalhar, pois houve uma participação mais efetiva dos alunos, nos anos anteriores trabalhava as lendas em forma de textos e os alunos se tornavam meros expectadores, este ano eles puderem expor sua forma de compreender e transmitir aos colegas este entendimento. Não registrei este momento, mas possuo os trabalhos confeccionados e pretendo colocá-los para apreciação.

Eis algun trabalhos realizados l,pelos alunos para apresentação do tema que foi proposto: Lendas

AULA DE TEATRO

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Neste semestre uma das minhas preocupações era com as aulas de teatro, como aplicar a prática com meus alunos, visto que tenho trinta e cinco em uma 3ª série entre a faixa etária de 8 à 13 anos. Resolvi, como eles não estavam habituados com este tipo de aula, fazer, primeiramente, exercícios de mímica onde primeiramente trabalhamos com palavras, nomes de filmes, passando para frases. A classe foi divida em grupos e realizamos a atividade ao longo da semana, não optei em reproduzir teatralmente textos prontos, decidi deixar livre escolha das crianças. No último dia propus um tema e eles teriam que fazer, em grupos , cenas para os demais colegas. Para minha alegria, nenhum grupo encontrou dificuldade em criar uma cena, rapidamente se reuniram e começaram a criar o que apresentariam para o resto da turma e todos participaram ativamente da criação, dando sugestões e atuando para os demais. Os alunos gostaram muito da atividade proposta, digo isso por que na aula seguinte a apresentação de todos conversamos sobre os resultados e eles solicitaram reservarmos um dia da semana para que pudéssemos continuar com estes exercícios, fiquei muito feliz pois vi que as minhas preocupações não tinham fundamento.

Relato de Experiências

Estou tentado fazer as pazes com o meu blog, e mais uma vez, pretendo não deixá-lo abandonado por tanto tempo.
Uma das atividades que foi proposta pelo Seminário Integrador era visitar e comentar o blog Relatos de Experiências, estou concluindo somente agora a segunda parte da atividade, visto que visitei o blog e o achei muito interessante. Gostei muito do que encontrei lá e para minha surpresa estava ali mencionado o Navegamundo, este é um portal gratuíto e foi criado com a finalidade de promover a inclusão social e digital das crianças de 06 a 12 anos. Tive contato com este site durante a Semana Farroupilha pois estava pesquisando sobre o assunto e o acessei. Achei muito interessante a proposta de divulgar a cultura das diferentes regiões brasileiras abordado-as de forma leve, atrativa aos olhos das crianças, pois ele se utiliza de cinco personagens ( índio Lisarb, Filé, Milu, Gigi e Deco) que viajam pelo tempo mostrando a história de alguns estados brasileiros.

Como em minha escola não temos laboratório de informática, o que particularmente me frusta muito pois temos acesso a tantas atividades que poderíamos trabalhar com nossos alunos mas não temos equipamento para tal, trabalhei os textos encontrados no Navegamundo e comentei com meus alunos a fonte da informação, forneci o endereço do site, contei a história dos personagens, imprimi algumas páginas e mostrei-lhes o que acessar, como era dividido os temas, onde "clicar" para visualizar as fotos. Em resumo gostei muito desse site, achei-o dinâmico e muito instrutivo só lamentei não ter equipamento para trabalhar com meus alunos.



"Os países que investiram volume considerável de recursos para educar suas populações são aqueles que obtiveram maior desenvolvimento econômico".(Garry Becker - Prêmio Nobel de Economia)