quinta-feira, novembro 30, 2006

MISSÃO CUMPRIDA!!!!


Estou aliviada, conseguimos terminar a ECS 9. Nos reunimos , o grupo trabalhou e finalizamos o trabalho dentro do prazo estipulado.
Beijos a todas!!!!

quarta-feira, novembro 29, 2006

ECS 9 - TRABALHO EM GRUPO - LETRA F









Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade
Profª : Vera Corazza
Atividade: ECS 9 - Versão final - Letra F
Componentes do grupo:
Evanice S. M. Loch
Gisele Mª da Silva Martins
Glauber Henrique de Moraes
Iliana R. de Souza Petrecheli
Marion Lopes dos Santos
Marivan Kirsch
Marlene R. Ferreira
Nair Marili


Nossa síntese do texto Educação, Formação e Trabalho (pgs 27 à 43) encontra-se no link abaixo:


Educação, Formação e Trabalho



sexta-feira, novembro 24, 2006



Dois motivos para me alegrar, hoje é sexta-feira e conseguimos marcar um dia para o grupo se reunir e concluir a atividade .

Esta foi uma semana longa, de muitas buscas, mas tudo está se encaminhando.

Beijos a todos, e tenham uma ótimo dia!!!!!

quinta-feira, novembro 23, 2006

O tempo voa. . .



Oi pessoal!!
O tempo voa, hoje já é quinta-feira, o final de semana se aproxima.
Um ótimo dia para todos!!!!

terça-feira, novembro 21, 2006

Início de semana




Geralmente o início de semana, pelo menos para mim, é cansativo, longo, por isso . . .
Desejo a todos uma ótima segunda-feira!!!
Beijos a todos!

ECS 9 - Primeiras considerações









Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso: Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade
Pólo: Alvorada
Profª.: Vera Corazza
Nº da atividade: 9



Educação, Formação e Trabalho
Marx entendia que para se atribuir ao pensamento humano uma verdade objetiva, não seria gerado um problema teórico, mas sim prático.
A prática é que faz o homem demonstrar a verdade, realidade e o poder, de seu pensamento.
Para Marx a teoria materialista da mudança das circunstâncias e da educação não levam em conta que as circunstâncias fazem mudar os homens e que o educador necessita também ser educado.
Marx conceitua prática revolucionária, como sendo a coincidência da mudança das circunstâncias com a mudança da atividade humana (ou seja, a dos próprios homens).
Com relação ao conteúdo (de si próprio como criatura), acredita que estas qualidades são lhes dadas e não há uma preocupação de saber de onde vêm, nem uma necessidade de desenvolvê-la. Não há necessidade de aprender a dançar para ter o domínio de suas pernas.
Para Stirner, uma qualidade só se desfaz quando é substituída por outra, desde que esta exerça um domínio sobre as demais. Na prática, só é possível se esta outra qualidade possa também desenvolver-se livremente e de maneira igual, remetendo a uma totalidade de qualidades.
Por isso é impossível supor que satisfazer uma paixão, isolando-a de todas as outras ou satisfazê-la sem se satisfazer a si próprio como indivíduo, seja algo palpável.
Marx acredita que a causa não está na conciência, mas no ser. Não no pensamento, mas na vida. Em sua análise, a causa está na evolução e na conduta empírica do indivíduo que depende das condições universais.
O indivíduo terá um desenvolvimento unilateral e mutilado, se lhe for oferecido circunstâncias que propiciam o desenvolvimento de uma qualidade em detrimento à outras.
O pensamento de um indivíduo é determinado não só pela sua individualidade, mas também por suas condições de vida. O pensamento é sempre um momento ou parcela de um somatório que é a vida total.
Quando o Estado se libera de um limite sem que o homem libere-se dele manifesta-se o limite da emancipação polítia, ou seja, um Estado livre sem que o homem seja um homem livre.
Marx concluiu que o homem se libera através do Estado, liberando-se de uma barreira política quando se coloca em contradição consigo mesmo, ao sobrepor-se a esta barreira de um modo abstrato e limitado, de um modo parcial. O Estado é o mediador entre o homem e a liberdade do homem, nele o homem desloca toda a sua não-divindade, sua não servidão humana.
O Estado como Estado pode abolir a propriedade privada e o homem ao suprimir o censo de fortuna estará também abolindo a propriedade privada. O censo de fortuna é a última forma política de reconhecimento da propriedade privada.
Para Hegel o Estado só existirá como realidade moral do espírito, quando distinguir a forma da autoridade e da fé, quando ocorrer uma separação do lado eclesiástico, assim o Estado adquire e leva a existência a generalidade do pensamento, o princípio de sua forma.
A vida genérica do homem em oposição a sua vida material constitui o Estado político acabado.
Pensar e ser estão diferenciados e em unidade um com o outro, ao mesmo tempo.
A propriedade privada traduz o fato de que o homem se torna objetivo para si e, ao mesmo tempo, converte-se melhor num objeto estranho e desumano. O homem apropria sua essência universal de forma universal, como homem total. Com ênfase na propriedade privada, um objeto só é nosso quando o temos, existindo para nós, ou quando é utilizado por nós, esta premissa fez surgir o sentido do ter.
A superação da propriedade privada é a emancipação plena de todos os sentidos e qualidades humanas.
Para o homem necessitado, carregado de preocupações, não faz sentido um belo espetáculo mas como este pode lhe ser útil. A objetivação da essência humana (teórico ou prático) é necessária para tornar humano o sentido do homem como para criar o sentido humano correspondente a riqueza plena da essência humana e natural.
Então, subjetivismo e objetivismo, espiritualismo e materialismo, atividade e passividade, deixam de ser contrários no estado social e suas soluções destas oposições do modo teórico só é possivel de modo prático, mediante a energia prática do homem.

segunda-feira, novembro 20, 2006

ECS 8


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso: Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade
Atividade: 8
Pólo: Alvorada
Profª.: Vera Corazza
Aluna: Marlene Ferreira

ECS 8 PRIMEIROS COMENTÁRIOS

Esta atividade foi um pouco cansativa, tive dificuldade para encontrar as pessoas que tinham a mesma imagem, visitei todos os blogs (eis a parte positiva) e constatei como nossas colegas estão trabalhando, tem blogs muito bem organizados, criativos. Voltando ao meu grupo, o que pude constatar que todos temos quase as mesmas expectativas, digo quase pois não recebi algumas mensagens e estou aguardando, e as mesmas dificuldades principalmente com relação ao uso da tecnologia utilizada em nosso curso. Mas todos com a mesma vontade e alegria em poder participar deste curso buscando aperfeiçoamento profissional pois a nossa meta é poder contribuir para um avanço, melhoria na educação, onde sentimos que está doente (de recursos, motivação, ...) e poder atender, com mais recursos, nossos alunos, tema central de nossos estudos.

Beijos a todos, continuo esperando as mensagens do restante do grupo!!!

segunda-feira, novembro 13, 2006



Tenham um ótimo início de semana.

Beijos a todos!!!

sábado, novembro 11, 2006

FIM DE SEMANA





Depois de uma manhã de sábado, no meu entender, proveitosa pois colocamos nossas dificuldades na realização das tarefas, desejo a todos um bom final de semana.

quarta-feira, novembro 08, 2006

GRUPO F3


Estou mais calma, o grupo F3 está quase completo.
Fazem parte dele os seguintes colegas;
Glauber - Pólo de Alvorada
Zélia - Pólo de Gravataí
Marcia Menezes - Pólo de Sapiranga
Anete - Pólo de São Leopoldo
Miliane - Pólo de Tres Cachoeiras
Marlene - Pólo de Alvorada
Quem recebeu esta imagem e não está na lista favor entrar em contato, pois ainda estão faltando colegas.
Beijos a todas!

segunda-feira, novembro 06, 2006



Depois de um feriado parece que a 2ª feira é mais longa!!
Vamos em frente e uma boa semana a todos!!!

domingo, novembro 05, 2006

ECS 7 - MARX & ENGELS





MARX & ENGELS



Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso: Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade
Nº da atividade: 07
Pólo: Alvorada
Prof.: Vera Corazza
Aluno: Marlene Ferreira

Atividade 07


Karl Marx e Friedrich Engels foram filósofos alemães que juntos fundaram o chamado socialismo científico ou comunismo. Viveram no século XIX na Europa conflituosa que abrigou Napoleão Bonaparte, Otto Von Bismark e a raínha Elizabeth I.

Friedrich Engels, nasceu em 28 de novembro de 1820, oriundo de uma família burguesa industrial. Conheceu desde jovem as penosas condições de vida dos trabalhadores, tanto na Alemanha como na Inglaterra.
Quando estudante, aderiu a idéias de esquerda, o que o levou a aproximar-se de Marx, tornando-se seu admirador, protetor e principal colaborador. Desempenhou papel de destaque na elaboração da utópica doutrina comunista.
Independente de Marx, chegou a posições teóricas e políticas revolucionárias através de sua obra "A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra", publicada emm 1845. Este livro é sua primeira análise de uma situação histórica determinada. A partir deste delineamento, Engels postula a necessiade de uma transformação radical das relações trabalhistas. A atitude intelectual de Engels diferencia-se da de Marx: enquanto o primeiro se centrava no caráter concreto dos fenômenos que estudava, o segundo ao fazê-lo expunha um alto nível de abstração.
Engels foi co-autor de diversas obras de Marx, entre as mais conhecidas destacam-se o "Manisfesto Comunista" de 1848 e o "O Capital" de 1867. Engels foi um filósofo que soube analisar a sociedade de forma muito eficiente, conquistando um lugar de destaque nos livros de história.

Principais Obras:

-A Situação das Classes trabalhadoras na Inglaterra (1845);
- O Manifesto Cominista (1848);
- Anti-Düring (1878);
- A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (1884);
- Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Alemã (1888);
- A Evolução do Socialismo, de Utopia a Ciência (1890).

Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818 numa família de classe média, culta e não revolucionária. Depois de terminar os seus estudos, Marx entrou na Universidade de Bona para estudar Direito mas logo se transferiu para a de berlim onde se interessou pela filosofia. Doutorou-se em 1841 e nesse mesmo ano concebeu a idéia de um sistema que combinasse o materialismo de LudwigFeuerbach com a dialética de Hegel.

Foi impedido de exercer a carreira acadêmica e tornou-se redator-chefe da Gazeta Renana. Com o fechamento do jornal pelos censores do governo emigrou para a França. Casou-se com Jeanny von Westphalen, uma amiga de infância, com quem teve cinco filhos.
Marx e a família viviam literalmente esmagados pela miséria. Sem o apoio financeiro constante e dedicado de Engels, Marx não só não teria podido acabar sua principal obra, o livro "O Capital", como teria fatalmente sucumbido à miséria. Marx tentava angariar renda publicando livros que analisassem fatos da História recente, tais como "O dezoito brumário de Luis Bonaparte", mas obteve pouco retorno com estas empreitadas.
Marx colocou a produção material de uma epoca histórica como base da sociedade e, também, a criadora da subjetividade dessa época.
Para Marx a dialética é a ciência das leis gerais do movimento tanto do mundo exterior como do pensamento humano.
Marx foi e continua sendo muito criticado por suas idéias, desde a sua primeira publicação. As críticas da época em que estava vivo ele ou Engels procuraram responder. posteriormente, este papel foi exercido por seus seguidores e alguns intelectuais, preocupados em conhecer o pensamento de Marx.

Principais Obras:


- A Guerra Civil na França;
- Crítica da Filosofia do Direito de Hegel;
- A Sagrada Família (1845);
- A Ideologia Alemã (1846);
- Miséria da Filosofia (1847);
- Manifesto do Partido Comunista (1848);
- Trabalho Assalariado e Capital (1849);
- O Dezoito Brumário de Luis Bonaparte;
- O Capital - Livro I (1867) Livro II e III, publicado postumamente por Engels.


Marx e Engels viveram numa época em que a diferença entre classes era muito grande. Onde o governo exercia seu poder de censura. Marx sentiu isto ao expor suas idéias, o que o obrigou a mudar-se constante de moradia e de país. Encontraram oposição ao seu pensamento em diversos governos, independentes de serem absolutos ou republicanos, burgueses conservadores ou ultrademocráticos.
Marx e Engels lutavam pelo que acreditavam ser a libertação do proletariado moderno, através da derrubada da sociedade capitalista e da mudança regimental das instituições estatais, o que não deixa de ser um tema atual, pois as diferenças sociais continuam bem acentuadas em nossa sociedade.

ECS 6 - WEBER


VISITA AOS BLOGS DAS COLEGAS

Visitei os blogs das colegas Elizabeth Koch - São Leopoldo; Roselaine Zanette - Gravataí; Débora Legal - Três Cachoeiras e Juliana Voltz de Sapiranga, comentando suas colocações sobre as formas de dominação. Todas tem exemplos de utilização de poder de forma construtiva e também de forma abusiva. Somos, como disse uma colega, dominados e dominadores dependendo das cirscuntâncias. É muito bom ver e participar dos trabalhos desenvolvidos pelas colegas, conhecer seu dia a dia, pois sabemos que não estamos sozinhas nesta busca por uma melhoria na educação.

Estas visitas aos blogs são muito construtivas pois só vem a acrescentar experiências a nossa trajetória, tanto como educadoras e estudantes que somos.